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ver o resultado da quina,Entre na Sala de Transmissão ao Vivo para Previsões Online e Resultados de Loteria, Onde Você Fica Atualizado e Participa de Cada Sorteio com Antecipação..A última faixa, do Império Serrano, é a de menor duração do álbum e a única com menos de cinco minutos de duração. A obra, interpretada por Marquinho Art'Samba, homenageia a China, mesclando referências sobre o Império Serrano e o país asiático. A letra do samba começa fazendo referência à seda, que já foi considerada a mais valiosa mercadoria da China e gerou a famosa Rota da Seda. Os compositores utilizam um jogo de palavras em "confio" (com fio), fazendo alusão ao fio da seda e à confiança no próprio Império. Em "conceda" (com seda), faz referência à seda mas também pede concessão à escola ("''Confio'' no meu verde e branco a seguir / ''Conceda'' o caminho onde eu possa reinar"). O jogo duplo de palavras continua nos versos seguintes. "Império de tradições imponentes" faz alusão tanto à China quanto ao Império Serrano. Em "Nos oriente a desvendar", a palavra "oriente" faz referência ao posicionamento geográfico chinês, mas também pede orientação ao país para desvendar os mistérios de sua cultura. A seguir, é lembrada a lenda chinesa do bicho-da-seda, a qual conta que a Imperatriz Leizu estava bebendo chá debaixo de uma árvore quando um casulo caiu em sua bebida ("O sábio contou, eu guardei na memória / A lenda do chá que marcou a história"). O samba ainda faz referência às dinastias chinesas da Idade dos Metais ("A dinastia registrada nos metais / Salve os ancestrais / Um legado imortal"). O refrão central do samba cita o gongo, instrumento musical ligado à China, e o agogô, instrumento símbolo da bateria do Império Serrano ("Quando soar o gongo / Toca esse agogô / Roda a baiana, é festa, um ritual de amor / A tradição milenar aprendendo a sambar / Com o melhor professor"). A segunda parte do samba começa fazendo referência às invenções chinesas na antiguidade e as inovações tecnológicas contemporâneas ("A sabedoria tão perfeita / Feito um oásis de invenções"). O samba também lembra a Muralha da China, fortaleza construída para proteger o país de invasões ("Sua fortaleza é o que me faz seguir / Sou mais um guerreiro a lutar por ti"). A seguir, o samba celebra a volta do Império Serrano ao Grupo Especial, fazendo referência aos sambas "Serra dos Meus Sonhos Dourados", de Carlinhos Bem-Te-Vi e "Meu Lugar", de Arlindo Cruz e Mauro Diniz ("''Não desfazendo de ninguém'' / Voltei ao ''meu lugar'' / ''Serrinha custa mas vem'' / Pra ficar"). O trecho seguinte cita a coroa, símbolo do Império, e o ano-novo chinês ("Nossa coroa a brilhar / A China vem festejar / E anunciar o novo ano"). O refrão principal do samba, de dois versos, faz referência ao retorno do Império ao Grupo Especial ("Deixa o povo cantar / Matar a saudade do Império Serrano").,Em 1790, ele recusa a Constituição Civil do Clero durante a Revolução Francesa, que obrigava os clérigos a prestar juramento e se tornarem funcionários públicos do Estado. Devido a sua atitude é deportado para os Pontões de Rochefort em Março de 1794, onde muitos padres eram presos, torturados e deportados para Guiana Francesa. Sendo ele idoso, não suportou os sofrimentos e morreu no dia 16 de Julho de 1794..

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ver o resultado da quina,Entre na Sala de Transmissão ao Vivo para Previsões Online e Resultados de Loteria, Onde Você Fica Atualizado e Participa de Cada Sorteio com Antecipação..A última faixa, do Império Serrano, é a de menor duração do álbum e a única com menos de cinco minutos de duração. A obra, interpretada por Marquinho Art'Samba, homenageia a China, mesclando referências sobre o Império Serrano e o país asiático. A letra do samba começa fazendo referência à seda, que já foi considerada a mais valiosa mercadoria da China e gerou a famosa Rota da Seda. Os compositores utilizam um jogo de palavras em "confio" (com fio), fazendo alusão ao fio da seda e à confiança no próprio Império. Em "conceda" (com seda), faz referência à seda mas também pede concessão à escola ("''Confio'' no meu verde e branco a seguir / ''Conceda'' o caminho onde eu possa reinar"). O jogo duplo de palavras continua nos versos seguintes. "Império de tradições imponentes" faz alusão tanto à China quanto ao Império Serrano. Em "Nos oriente a desvendar", a palavra "oriente" faz referência ao posicionamento geográfico chinês, mas também pede orientação ao país para desvendar os mistérios de sua cultura. A seguir, é lembrada a lenda chinesa do bicho-da-seda, a qual conta que a Imperatriz Leizu estava bebendo chá debaixo de uma árvore quando um casulo caiu em sua bebida ("O sábio contou, eu guardei na memória / A lenda do chá que marcou a história"). O samba ainda faz referência às dinastias chinesas da Idade dos Metais ("A dinastia registrada nos metais / Salve os ancestrais / Um legado imortal"). O refrão central do samba cita o gongo, instrumento musical ligado à China, e o agogô, instrumento símbolo da bateria do Império Serrano ("Quando soar o gongo / Toca esse agogô / Roda a baiana, é festa, um ritual de amor / A tradição milenar aprendendo a sambar / Com o melhor professor"). A segunda parte do samba começa fazendo referência às invenções chinesas na antiguidade e as inovações tecnológicas contemporâneas ("A sabedoria tão perfeita / Feito um oásis de invenções"). O samba também lembra a Muralha da China, fortaleza construída para proteger o país de invasões ("Sua fortaleza é o que me faz seguir / Sou mais um guerreiro a lutar por ti"). A seguir, o samba celebra a volta do Império Serrano ao Grupo Especial, fazendo referência aos sambas "Serra dos Meus Sonhos Dourados", de Carlinhos Bem-Te-Vi e "Meu Lugar", de Arlindo Cruz e Mauro Diniz ("''Não desfazendo de ninguém'' / Voltei ao ''meu lugar'' / ''Serrinha custa mas vem'' / Pra ficar"). O trecho seguinte cita a coroa, símbolo do Império, e o ano-novo chinês ("Nossa coroa a brilhar / A China vem festejar / E anunciar o novo ano"). O refrão principal do samba, de dois versos, faz referência ao retorno do Império ao Grupo Especial ("Deixa o povo cantar / Matar a saudade do Império Serrano").,Em 1790, ele recusa a Constituição Civil do Clero durante a Revolução Francesa, que obrigava os clérigos a prestar juramento e se tornarem funcionários públicos do Estado. Devido a sua atitude é deportado para os Pontões de Rochefort em Março de 1794, onde muitos padres eram presos, torturados e deportados para Guiana Francesa. Sendo ele idoso, não suportou os sofrimentos e morreu no dia 16 de Julho de 1794..

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